Para os membros da Igreja Católica Apostólica Romana o Papa é a figura mais importante, pois ele é o sucessor de Pedro, é o preposto de Cristo no meio dessa parte dos cristãos. Pra nós, olhar é o Papa é contemplar o próprio Cristo no meio de nós. O próprio Jesus deu a Pedro a missão de apascentar as ovelhas dada pelo Pai, ao Filho. Essa é a fé dos cristãos católicos. Sendo assim, devemos respeito e reverência ao Sumo Pontífice. Além de acatar sua palavra que é expressa nas homilias e nos documentos emanados por ele.
Todos e todas que levantam a voz contra o Papa, estão incorrendo numa falta, pois vão contra aquilo que nos determina Constituição Dogmática Lumen Gentium – sobre a Igreja, o que consta no Direito Canônico, e a doutrina transformada em pastoral através do Catecismo da Igreja Católica.
Tomei a liberdade de fazer uma breve pesquisa no Catecismo da Igreja Católica, e selecionei alguns parágrafos que falam do respeito e obediência que devemos ao Papa.
Peço que tomem cuidado, mas muito cuidado, com aqueles e aquelas que falam mal do Papa; que não seguem suas palavras. Lembremos, nosso papa se chama Francisco. Os outros são passados. Aquele que nos instrui de como devemos viver em nossos tempos é Papa Francisco. Não acatar suas palavras, e suas orientações, estão incorrendo em pecado. Tomemos cuidado!
Pregação da fé e dos costumes
2034. O Romano Pontífice e os bispos, como «doutores autênticos, investidos na autoridade de Cristo, pregam ao povo a eles confiado a fé que deve ser acreditada e aplicada aos costumes» (79). O Magistério ordinário e universal do Papa, e dos bispos em comunhão com ele, ensina aos fiéis a verdade que se deve crer, a caridade que se deve praticar e a bem-aventurança que se deve esperar.
Poder revestido para o governo das almas
937. 0 Papa «está revestido, por instituição divina, do poder supremo, plenário, imediato e universal para o governo das almas» (CVII – Christus Dominus – 673 (2)).
Bispos em comunhão com o sucessor de Pedro
892. A assistência divina é também dispensada aos sucessores dos Apóstolos, quando ensinam em comunhão com o sucessor de Pedro, e de modo particular ao bispo de Roma, pastor de toda a Igreja, quando, mesmo sem chegarem a uma definição infalível e sem se pronunciar de «modo definitivo», no exercício do seu Magistério ordinário, propõem uma doutrina que leva a uma melhor inteligência da Revelação em matéria de fé e de costumes. A este ensinamento ordinário devem os fiéis «prestar o assentimento religioso do seu espírito» (429), o qual, embora distinto do assentimento da fé, é, no entanto, seu prolongamento.
Papa, visibilidade da unidade da Igreja.
882. O Papa, bispo de Roma e sucessor de S. Pedro, «é princípio perpétuo e visível, e fundamento da unidade que liga, entre si, tanto os bispos como a multidão dos fiéis» (408). Com efeito, em virtude do seu cargo de vigário de Cristo e pastor de toda a Igreja, o pontífice romano tem sobre a mesma Igreja um poder pleno, supremo e universal, que pode sempre livremente exercer» (409).
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